Bullying não é brincadeira: O protocolo que pode salvar alunos, professores e a reputação da sua escola

30/07/2025 Bullying, Cyberbullying
Enquanto muitos ainda tratam o bullying como “zoeira de adolescente”, nas escolas a realidade é outra: alunos chorando no banheiro, professores exaustos, coordenadores apagando incêndio em grupo de WhatsApp de mãe, e diretores sendo responsabilizados judicialmente por omissão.
- Ignorar os sinais custa caro.
- Reagir tardiamente custa mais ainda.
- E é por isso que o protocolo Bullying Não É Brincadeira existe.
Fruto de mais de duas décadas de atuação jurídica e acadêmica na área da educação, esse protocolo não é apenas um documento. Ele é uma ferramenta institucional de proteção, construída com base na Lei 13.185/2015 (Lei do Bullying), na LGPD, e nas melhores práticas de compliance escolar. Foi pensado para evitar processos, proteger vidas e transformar a cultura escolar.
Cada passo do protocolo é rastreável, documentado e juridicamente válido. Ele orienta desde a escuta da vítima até o encaminhamento correto aos responsáveis legais, passando por notificações, mediações e, quando necessário, aplicação de medidas corretivas. Mais que isso: empodera sua equipe pedagógica com segurança jurídica, aliviando o peso da tomada de decisões em situações delicadas.
Em um momento em que escolas estão sendo processadas por negligência, o protocolo Bullying Não É Brincadeira funciona como um escudo. Ele mostra que a sua escola tem um plano, uma postura, uma resposta. E isso faz toda a diferença para os pais, para os alunos e, claro, para a justiça.
Não é um papel bonito. É uma defesa real.
Conheça o protocolo que já está blindando escolas em todo o Brasil.